Ricky Martin

 

Saca o Príncipe Encantado, aquela coisa que vem no cavalo branco, te pega no colo, te joga na parede e te chama de lagartixa?

O meu, desde os 6 anos de idade tem nome, rosto, corpo e voz, e atende pelo nome de Ricky Martin. E apois.

Anos 80, galerinha do mal, rolava Menudos e um clima de “Não se reprima” para as coregas do primário.

Eu, tipo, via Menudos e tal, mas nada de mais até que… é. Até que o Ricky horroroso saiu e entrou o Ricky leando, leando. Hoje me recordo de que era uma criança bonita e carismática mas, na época, era the man of my life. E apois [2].

Ai, gente, ele é leando que dispensa qualquer tipo de comentário, né, simpático, educado, não é de tretas e papos estranhos como tantos caras estrelas por ai… ele é demais, aí, me abana…

Até que, de uns anos para cá, começou a chegar nos meus ouvidos o papo de que ele era gay… Não podia aceitar. Não tenho nada contra gays, alguns dos meus melhores amigos e, talvez a maioria deles, é composta por gays, maravilhosos, vitaminados, inteligentes, chiquetosos, cavalheiros, amigos com “A” maiúsculo, enfim… Mas poxa, the man of my life, gay?? NÃAAAAOOOOOO!!! OKÁ que eu provavelmente jamais o veria pessoalmente na vida, e rolaria romance (my name is Dita), mas powwwwww. Decepção, né, caraca! Daí comecei a olhar e não querer aceitar, até que veio a barriga de aluguel para ter babies… pô, um homem desses não precisa disso, podia casar e tals. Powww. Sim, isso me deprime.

Eles e os filhos que poderiam ser nossos (lágrimas escorrendo, mãos unidas ao peito, muita dor):

Aí eu vejo isso daqui e quase morro:

Ê, como diriam nossas avós,  “ô judiera”

:o((((((((((((((((((((((((((((((( (LÁGRIMAS SANGUINOLENTAS)

Besossssssssss!!!