Olá pessoas!
Hoje fui ao Iguatemi de Campinas e, pela segunda vez, fui à loja da MAC que existe lá dentro.
Na primeira vez em que fui, a loja estava lotada e não tinha vendedores o suficiente. Resultado: nem me direcionaram a palavra, mas nem liguei, afinal, poucos vendedores pra loja lotada, não tem jeito. Isso comentei neste post AQUI.
Como não tem dado certo de eu ir na MAC de São Paulo, e eu queria muito esses produtos, hoje fui lá para comprar a base Studio Sculpt, o Strobe Liquid, um Blot, um pó MSF e a sombra em creme que a Vanessa Rozan me recomendou.
Entramos lá eu e a minha sobrinha – ela tinha levado 12 embalagens vazias para realizar o Back to MAC. Entramos, ficamos lá olhando as coisas, tinha dois vendedores, uma mulher e um homem, que reconheci, era o Beto de quem a Bruna comenta num post dela, e eu até comentei que ele tinha cara de fofo no blog dela. Ok. Eu nunca entro numa loja e vou falando que sou maquiadora profissional e/ou que tenho blog sobre o tema. Nunca. Gosto de ver como as pessoas são atendidas, aí, quando sou bem atendida, às vezes comento, mas é raro mesmo. Isso, em pesquisa de mercado, chama-se Mistery Shopper ou Cliente Misterioso – enviamos um pesquisador de campo para a loja para testar o atendimento e reportar ao cliente o que ocorreu, como é o atendimento, os problemas, o que fazer, enfim, que direcionamento tomar na estratégia de venda daquele estabelecimento. As pesquisas de mercado em geral custam muito, muito caro, e muitos blogs fazem isso de graça para as empresas, olha que maravilha!
Bem, entramos, olhei o mostruário de bases, não tinha cores semelhantes à minha pra provar, ficamos olhando batons, a loja VAZIA e os dois vendedores conversando, a vendedora mulher se maquiando. Eu já comecei a ficar fula porque, quando entro numa loja, mesmo que eu não queira a ajuda do vendedor, gosto de olhar na cara deles e cumprimentar, mas lá não nos olharam na cara. O papo estava muito interessante, né, pra que interromper com cliente? Depois de uns minutos o vendedor resolveu vir perguntar se precisávamos de algo, sem nenhuma simpatia, sem nenhuma empatia, sem nenhum esforço, e, do nada, saiu do nosso lado e voltou a conversar, quando virei pra perguntar algo, já estavam batendo papo de novo no fundo da loja. Quando sai ainda me despedi, pra confirmar a falta de educação, e ambos ignoraram. Enfim, foi uma DECEPÇÃO! O uó, o uó!
Eu fiquei sabendo que tem uma pessoa de dentro da MAC que andava sondando os blogs de beleza, lendo sobre as reclamações, porque eram muitas, e espero, honestamente, que leiam a este post também.
A MAC, pra mim, é uma das melhores marcas de make, sobretudo em termos de custo-benefício. Eu uso muito MAC no meu trabalho, e o que acontece é que as clientes sempre querem comprar alguma coisa que eu tenho – e compram meeeesmoooo. O que faço é recomendar sempre o Iguatemi de São Paulo, onde, até hoje, sempre fui bem atendida e elas também, mas também acabava recomendando a loja do Iguatemi de Campinas, pela proximidade. O que acontece é que de jeito nenhum recomendarei mais aquela loja, pelo contrário: não recomendarei, o que é pior.
Será que a MAC não tem como investir em treinamento de atendimento pros seus vendedores? Por que isso acontece no Brasil, e não nos outros países? Nunca vi isso acontecer na MAC em outros países, nunca.
E, pra completar, saio de lá e sou MEGA bem atendida no quiosque da Clinique. Precisa dizer mais alguma coisa?
MAC Iguatemi Campinas: super NÃO RECOMENDO.
Bjoca.